Associação Matogrossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas

.

Nas profundezas do psiquismo - Segredos ocultos de você mesmo

Conheça nossa loja virtual e adquira o seu livro.

domingo, 27 de março de 2022

Em MATO GROSSO - entrevista com um homem que falou com um EXTRATERRESTRE / Barra do Garças-MT.

EXTRATERRESTRES
Quem são e o que fazem?
Autor: Marcos Dantas – ed. Kelps – (s/data)  – (pág, 83 a 98)



CASO: ADEMAR ALVES ATAIDE

Por conta da entrevista ser consideravelmente longa, este texto busca fazer um resumo do acontecido, conforme relatado pelo protagonista Ademar Alves, ocorrido em agosto de 1985, na época, com 38 anos.


O início: 

Ademar - “Bom, o que aconteceu foi o seguinte; ...eu era motorista de taxi e estava em meu ponto, juntamente com um camarada chamado Abdias. Depois, o telefone tocou, e como era a vez dele de corrida, o mesmo atendeu e depois saiu. Em seguida, chegou um casal, ele moreno, boa pinta. A mulher com o cabelo jogado no rosto... Eles queriam uma viagem para Alto Araguaia-MT. Eu aceitei e nós combinamos o preço, que ficou em vinte e sete mil cruzeiros, porque já era noite e a estrada estava ruim... Eram por volta das 22 horas. Aí ficou uma questão pendente e eles falaram que iam dar uma volta. Depois chegaram alguns colegas meus e eu avisei para eles que iria levar um casal para Alto Araguaia. Como o casal se ausentou, eu fiquei conversando com meus amigos. Depois como por encanto os dois reapareceram ao lado do meu carro. Foi ai que os meus amigos disseram: “Mas por onde eles passaram que nós não vimos?”. Depois, finalmente seguimos viagem.

Quando chegamos no Pontal do Araguaia o homem me perguntou com uma voz estranha: "você tem conhecimento de algumas coisas estranhas na região?”. E eu lhe respondi: “Mas que coisa estranha é essa?”. Eu pensei que fosse alguma coisa histórica, mas ele repetiu: “Você não tem ouvido falar de coisas estranhas na região?” E eu rebati: “Esta região é muito calma, ninguém vê falar em nada de errado por aqui”. Seguimos viagem. Mas ele continuou falando: “Hoje você vai ver e ouvir coisas que jamais sonhou que existisse”.

Entrevistador – Ele estava preparando a sua mente?
Ademar – Creio que sim. E foi naquele papo todo que ele me disse que eu iria ver uma nave.

Entrevistador – Ele falou de onde tinha vindo?
Ademar – Não, Não falou... Ele apenas ficou sentado no banco de trás e somente ele falava, a mulher não. Mas, os dois conversavam entre si numa linguagem que jamais consegui compreender. Depois chegamos num chapadão onde todo mundo conhece a região, à frente de Ponte Branca, foi aí que ele me falou que haveria um sinal pra nós. E eu teria que dar um primeiro sinal.

Entrevistador – Sinal? Pela luz do carro?  
Ademar – Isso. Depois eu dei o sinal. Foi mais na frente que a mulher me perguntou as horas e nesse momento eu vi que era uma mulher diferente. Foi aí que me deu aquele calafrio, passei a ter medo, mas, não dei demonstração. Quando chegamos mais adiante o homem tornou a me pedir para dar um novo sinal, e foi naquele momento que uma nave cruzou o nosso caminho. Então, eu fiz um outro determinado sinal que ele me mandou e aí a nave cruzou por cima da estrada. Era muito iluminado, ficou tão claro que eu podia encontrar uma agulha no chão.

Entrevistador – E o objeto, como era?
Ademar – Não sei precisar direito, mas era grande. Considero, mais ou menos, uns dez metros quadrados, e tinha muita luz em torno dela e piscando. Luzes de todas as cores. É como pegar dois pratos de louça bem fundos, fechar eles no centro e encher de luz no lado.

Entrevistador – Você notou algum campo de força ao redor do disco?
Ademar – Não! Mas, quando chegamos lá adiante num novo local, ele pediu para que eu parasse e continuasse o sinal, e aí a nave aproximou, e ficou a uns duzentos metros de nós. Estava na frente do carro. Ela ficou ali paradinha, suspensa no ar com suas luzes. Tranquilamente e sem nenhum ruído. Nenhum mesmo.

Entrevistador – Nesse momento que horas já eram?
Ademar – Isso foi, mais ou menos, na base das duas horas da madrugada. Foi aí que o casal desceu do carro e eu também desci normalmente. Na nave havia um espelho que não tinha reflexo de nada. Parece que esse espelho era para me identificar. Notei uma luizinha bem azul passou numa arvore próxima do carro, passou no carro, passou em nós, só que não tinha reflexo nenhum na nave. Parece que estávamos sendo identificados. Foi aí que eu perguntei ao homem o que significava tudo aquilo e ele me falou sobre a identificação. E a coisa ficou naquilo. O homem e a mulher começaram a se comunicar na língua deles, eu não entendia absolutamente nada. E isso demorou mais ou menos meia hora.

Entrevistador – Ele fez algum convite pra você?
Ademar – Sim, ele já tinha feito isso bem antes. Ele me disse que se eu quisesse iria embora com eles para o além. Ele só falou assim. Para mim não foi nada fácil tentar compreender tudo isso. E não compreendo.

Entrevistador – E o que aconteceu com os dois que estavam com você?
Ademar – Eu pensei comigo que se eu não fosse, eles iriam assim mesmo. Mas, de alguma forma, eles não embarcaram, parece que faltava alguma coisa. Foi aí que a nave deu aquele vôo como se fosse um vaga-lume, ficando bem alto. Não fez nenhum barulho, subiu ao alto e ficou parecendo uma estrela.

Entrevistador – Nesse interim, e os seus passageiros?
Ademar – Eles ficaram conversando na língua deles de maneira que eu não entendia nada. Foi aí que pedi para seguirmos viagem. Eu estava louco pra ir embora. (...) ...o homem era moreno e a mulher... a mulher não sei explicar. A caracteristica do homem era normal, era um homem simpático. Enfim, eu queria ir embora e chamei para seguirmos viagem. A mulher não queria ir. Era queria ficar por todos os meios. Mas, depois de muita insistência, ela aceitou. Eu queria ir embora e só nisso que eu pensava. 

Entrevistador – Mas, a mulher queria embarcar na nave?
Ademar – Eu não sabia mais qual era o intuito daqueles dois a partir daquele momento. Em seguida, depois de muita insistência, retornamos para o carro e seguimos para Alto Araguaia. Eles me relataram que estavam em busca de duas mulheres. Quando chegamos em Alto Araguaia, fomos para um hotel. Então encostei o carro ali e era cerca de três horas da manhã, depois entramos no hotel. No outro dia acordei as nove horas da manhã e eu pensei “acho que estou livre agora”.

Entrevistador – Os dois dormiram juntos?
Ademar – Não prestei atenção. Eu sei que peguei um quarto lá no fundo e apaguei por completo. (...) ...quando acordei já pensei “Bom, agora eu vou voltar para o meu destino”. Quando eu cheguei na porta do meu carro, olha quem estava lá!?

Entrevistador – Os dois?
Ademar – Só ele! Só o homem. (...) Eu estava muito sujo, pois era o mês de agosto e de poeira. Ele estava totalmente limpinho. (...) ...eu estava muito abalado. Havia terra em cima do painel do meu carro, mas o homem estava de calças jeans, uma camiseta azul por dentro e uma jaqueta jeans, a mesma roupa - impecável.

Entrevistador – Ele tinha alguma bolsa ou coisa assim?
Ademar – Sim, tinha uma bolsa de couro pequena debaixo do braço, como se fossem documentos. Além disso, não tinha mais nada de bagagem.

Entrevistador – A voz deles era igual a nossa ou era diferente?
Ademar – Era muito confusa, ...era mecanizada, quando eles conversavam entre si. É exatamente isso que eu não entendi. O som da voz deles saia como se estivessem falando com uma caixa de som. Eletrônica, mais ou menos assim. ...então, naquele momento que eu pensei que estava livre deles, ele me disse para leva-lo para o lado do rio. Eu já sabia que ali tinha um rio, mas e ele, como sabia? ...quando lá chegamos, ele me pediu para perguntar as lavadeiras, que ali se encontravam, se elas tinham visto duas mulheres por ali. As lavadeiras disseram que não. ...mais adiante, onde estavam outras lavadeiras, novamente ele me pediu para perguntar (as mulheres não entendiam o jeito que ele falava), quando perguntei, essas outras mulheres responderam que tinham vistos duas moças dois dias antes. Depois disso, fomos embora e voltamos para a porta do hotel e eu pensei comigo mesmo “agora é a hora de nosso acerto”. Mas, quando íamos acertar, chegou um colega meu de profissão, daquele município. Um homem que fala demais. Ele foi me contar que durante a madrugada tinha visto um disco-voador pairando por sobre os céus daquela região. O cara era do tipo esparolado, que chega conversando o que vem na cabeça. Mal sabia ele que estava impedindo o meu acerto com o extraterrestre.

Entrevistador – E este seu amigo tinha realmente visto a nave?
Ademar – Acho que sim. ...o horário dele coincidia com o meu, que era aproximadamente três horas da manhã. (...) Essa nave circundou toda a região e foi sentido a Barra do Garças. (...) Depois que livramos daquele falador, finalmente fomos fazer o acerto. (...) Ele pegou imediatamente a sua bolsinha e a abriu, revelando-me em que em seu interior haviam dezenas e dezenas de notas grandes. O maior valor da época. E eram todas notas novinhas. Muito novas. Eu confesso que achei muito estranho (risos).

Entrevistador – E depois?
Ademar – Nós havíamos combinado que o preço da corrida seria de vinte e sete mil cruzeiros, mas, ele acabou me dando trinta mil cruzeiros e não quis receber o troco.

Entrevistador – Ele havia pechinchado?
Ademar – Não, pelo contrário. Eu é que lhe disse que cobraria vinte e sete, mas ele acabou pagando os trinta. Achei muito bom por ter recebido aquele extrazinho. Mas, depois eu notei uma grande diferença no veículo. Quando partimos de Barra do Garças e nos dirigimos para Alto Araguaia, eu tinha enchido o meu tanque. Depois do contato com a nave extraterrestre e depois que cheguei em Alto Araguaia, notei que o meu tanque estava quase vazio, e isso era muito difícil de acreditar, porque não tinha lógica. O trajeto era pouco para ter gasto tanto combustível.

Entrevistador – E a mulher? O que foi feito dela?
Ademar – A ultima vez que vi ela foi na madrugada, quando do contato com a nave. Depois que ela entrou para o hotel não a vi mais.

Entrevistador – Ele não comentou sobre ela depois?
Ademar – Não! Não comentou e eu também não perguntei.

Ataide Ferreira (AMPUP) e Ademar Alves


Sobre o relato: o livro continua a decorrer a história do senhor Ademar Alves de Ataide, porém, para não delongar o extenso texto, concluiremos esse transcrito por aqui... O restante do conteúdo deste acontecimento pode ser conseguido por intermédio da AMPUP ou pelo próprio protagonista que, até atualidade (2022), ainda reside na cidade de Barra do Garças – MT.

Ataide Ferreira e o autor Marcos Dantas 


Transcrição;
Ataide Ferreira – psicólogo, escritor, membro da Comissão Brasileira de Ufologia (CBU), consultor da Revista UFO, presidente da AMPUP.


terça-feira, 22 de março de 2022

Mato Grosso no panorama dos Eventos de Ufologia pós-pandemia - março de 2022, Curitiba/PR

Após um longo tempo de reclusão por consequência da pandemia, os grandiosos e tão requisitados eventos presenciais da Ufologia foram forçados a ficarem estagnados, minimizando e, até mesmo, esvaindo a inteiração direta entre os expressivos nomes no assunto.

Sobretudo, a expectativa ao retorno dos encontros presenciais de Ufologia, entusiasmou a comunidade ufológica, resgatando vigor e a empolgação dos simpatizantes e entusiastas, tendo em vista, a retomada do primeiro Congresso Ufológico pós-pandemia, ou seja, após tanto tempo parado, os Eventos de Ufologia ressurgiram com força total !!! Inúmeras pessoas foram prestigiar o XXV Congresso Brasileiro de Ufologia, realizado na cidade de Curitiba/PR, nas datas 18 á 20 de março de 2022 – Evento da Revista UFO.

Foram mais de 13 (treze) conferencistas, nacionais e internacionais, e as abordagens que envolve a Ufologia Mato-grossense não ficou de fora desta retomada, pois o presidente da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas (AMPUP) – Ataide Ferreira –foi um dos convidados a explanar sobre a rica casuística ufológica que abrange todo o Estado de Mato Grosso, em especial, nas regiões de Chapada dos Guimarães (65 km da capital) e Barra do Garças (516 km).

Portanto, pode-se dizer, de certa forma, que Mato Grosso está, mais uma vez, presente nos importantes e imponentes eventos de Ufologia, levando ao público brasileiro o que há de mais significativo e atual nos acontecimentos Ufológicos do Centro-Oeste.

O tema da ufologia mato-grossense, que foi abordado no evento de Curitiba, ficou estampado sob o título “O impacto Psicológico do fenômeno UFO na cultura ancestral”, assunto que adentrou em vestígios e um rico acervo no âmbito ufológico, encontrados em regiões do centro-oeste brasileiro, sejam nos contos indígenas, relatos de antigos fazendeiros, inscrições rupestres, artefatos primitivos, registros locais estampados em antiquíssimas publicações, o drama psicológico das testemunhas, entre outros.

Os eventos da Revista UFO são sempre requisitados pelo público, tendo em vista a alta qualidade dos conferencistas e da organização. Foram mais de 400 inscritos, apesar das grandes dificuldades e apreensão para a realização deste primeiro Evento pós-pandemia.

Vale ressaltar que o Evento foi esplendido, maravilhoso, fantástico !!! ...a inteiração entre palestrantes e o público são os ápices mais sublimes destes momentos, foram muitos conhecimentos trocados, muitas amizades reforçadas, muitos planos elaborados, muitas expectativas levantadas, tudo visando a perpetuação desses momentos mágicos e de conhecimentos inigualáveis. Os conferencistas escalados são altamente capacitados e preparados, detentores de conhecimentos avançados sobre os temas abordados, o que os diferenciam da maioria.

O representante da Ufologia mato-grossense se deslumbrava com os conhecimentos adquiridos nesta intensa troca de informações e amizades, o retorno do pesquisador da AMPUP para o Estado de Mato Grosso trouxe em sua bagagem um acervo gigantesco de novidades e projetos, tudo visando direcioná-los aos membros da AMPUP. 

Portanto, o primeiro congresso pós-pandemia (XXV Congresso Brasileiro de Ufologia) enalteceu a empolgação do publico presente e a certeza de que “Valeu a Pena”. Um surpreendente encontro, num ambiente altamente propício para aprender e discutir a temática com grandes pesquisadores, garantindo a certeza de que o fenômeno UFO é uma realidade.


Autor:
Ataide Ferreira - psicólogo, escritor, estudioso sobre as estranhezas psíquicas/parapsicologia, consultor da Revista UFO, membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), presidente da AMPUP.